Isso é um desabafo, do que aconteceu.
De tudo o que aconteceu.
Bom, não colocando a culpa em ti, você se foi.
Sumiu, desapareceu.
Quando por fim, tinha colocado em mim a idéia do desamor, você retorna, me afogando em um mar de nostalgia, lembranças, lágrimas e saudade.
Nós sequer ficamos juntos.
Será essa uma expectativa ?
De quando te encontrar ser feliz para sempre em teus braços e não mais me preocupar com nada ?
Tenho medo de expectativas, não sou mais a mesma e acredito que você também não seja.
Mas porque ainda assombramos uns aos outros ?
Porque eu ainda amo você ?
Eu quero ser feliz, juro por tudo que quero ser feliz e quero também que sejas.
Quero tentar viver sem ti, sem teu ar, suas lembranças, pois já sei o quanto de você tenho dentro de mim.
Mas ultimamente é impossível não lembrar de ti em certos momentos.
Quando toca nossa música, quando estou sonhando contigo.
Mas, isso tem que chegar ao fim.
Eu quero, posso e preciso amar e não ter medo.
E nossa história, volta a um hiato.
Só fico na esperança de um dia poder vê-lo novamente e dizer "finalmente".
good old days
segunda-feira, 1 de abril de 2013
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Ele foi embora
De novo, mais uma vez.
Ele dizia sempre que eu era a pessoa que mais o conhecia, até mais do que ele poderia conhecer.
Não posso fazer ele ficar, não sou mais o que faria ele feliz, eu acho.
Não posso travar a vida dele como eu fiz antes, ficar ligando como antes.
Nem abraçá-lo, nem beijá-lo como eu gostaria.
Ele vai embora mais uma vez.
E eu imbecil, mais uma vez fico aqui escrevendo palavras e versos tortos por causa dele. Por culpa dele.
Ele não acredita, talvez nunca mais vai acreditar no que eu possa falar à ele.
Eu o conheci, senti o calor de seus braços, o perfume de sua pele e o doce de teus lábios. Mas nunca fui boa para fazê-lo ficar.
Eu o encontrei, mas ele não me encontrou.
Não me olhou.
E o que me resta é escrever aqui, encaixar melancolicamente o que Hélio Flanders já disse um dia.
Que não há remédio, não há cigarro, que acalme o diabo de pensar no que a gente poderia ser.
Não teria como eu encerrar, se não fosse com a nossa banda, não é mesmo John ?
Ele dizia sempre que eu era a pessoa que mais o conhecia, até mais do que ele poderia conhecer.
Não posso fazer ele ficar, não sou mais o que faria ele feliz, eu acho.
Não posso travar a vida dele como eu fiz antes, ficar ligando como antes.
Nem abraçá-lo, nem beijá-lo como eu gostaria.
Ele vai embora mais uma vez.
E eu imbecil, mais uma vez fico aqui escrevendo palavras e versos tortos por causa dele. Por culpa dele.
Ele não acredita, talvez nunca mais vai acreditar no que eu possa falar à ele.
Eu o conheci, senti o calor de seus braços, o perfume de sua pele e o doce de teus lábios. Mas nunca fui boa para fazê-lo ficar.
Eu o encontrei, mas ele não me encontrou.
Não me olhou.
E o que me resta é escrever aqui, encaixar melancolicamente o que Hélio Flanders já disse um dia.
Que não há remédio, não há cigarro, que acalme o diabo de pensar no que a gente poderia ser.
Não teria como eu encerrar, se não fosse com a nossa banda, não é mesmo John ?
sexta-feira, 27 de abril de 2012
simplicidade
Ela chega, coloca um filme e deita-se ao lado dele.
E ali, o mundo pára.
Não é amor, não é paixão.
Na verdade é simples.
Tudo ali é simples.
"Seu sorriso parece com o dela, só que mais real."
Você me traz paz.
Acho que é isso.
Paz.
Não é paixão.
Não é amor.
É simples.
Apenas uma paz.
De estar do lado de alguém que não tem medo.
Medo de errar.
Felicidade instantânea.
Quando você percebe que está bem, leve e alegre.
"Eu gosto de você"
"Eu também, você me faz me sentir bem"
"Você também"
"Ainda bem"
"É"
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