quarta-feira, 26 de maio de 2010

aos poucos.

O peso das minhas palavra são como penas de um pássaro. Minha boca, se move, mas você não ouve coisa alguma, porque eu mesma cavei meu prórpio buraco e dei um jeito que nele coubessem meus pés e mãos. Todas as minhas pequenas mentiras cheiram como um balde de alvejante. Então, tijolo por tijolo, eu estou abrindo caminho através destas paredes. E entre você e eu, eu estou desistindo. Eu sinto que parece que você está na China e eu estou no Peru. Sempre que estou dormindo ao seu lado, podemos ouvir os grilos cantando durante a noite toda. Garoto a gente poderia se acostumar com algo tão certo? E eu confesso com certeza eu sou uma bagunça. Eu sou uma bagunça feita de erros. Mas, por favor conte até dez, antes que você vá e jogue tudo fora. Porque se você desistir, então o que vou fazer? Todos esses sonhos nunca vão se realizar sem você.

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